Não sabe mais o que fazer com as dores?

São muitas as doenças: enxaqueca, artrite reumatóide, artrose, fibromialgia, cólicas menstruais, dores de coluna, hérnias de disco, gastrite, doenças inflamatórias intestinais, sequelas de cirurgias ou herpes e até mesmo dores emocionais. Quem sente dor não vive plenamente.

A dor aguda tem um papel importante na sobrevivência da espécie. Ela nos dá o sinal de alerta de que algo está errado. Contudo, quando essa dor passa a ser crônica, ela perde o seu papel biológico e torna-se uma fonte de estresse constante, algo nocivo ao ser humano.

Independente da doença diagnosticada, as dores têm características peculiares. Algumas melhoram com frio. Outras, com o calor. Algumas com o movimento e outras com o repouso. Certas dores ainda podem piorar com o estresse ou com certos tipos de alimentos. Determinadas dores pulsam, outras queimam, são acompanhadas de formigamentos e agulhadas. São constantes, intermitentes, pioram à noite ou de dia. Há, inclusive, dores que surgiram depois de um evento traumático, como a morte de um ente querido ou problemas dentários.

A dor é uma experiência consciente, resultado da atividade cerebral em resposta a um estímulo nocivo, e envolve os processos sensoriais, emocionais e cognitivos cerebrais. É uma experiência desagradável, relacionada a uma potencial ou presente lesão nos tecidos.

A nocicepção é um processo no qual a informação de um estímulo nervoso é transmitida ao cérebro. Trata-se de toda atividade neuronal que acontece antes do processo cognitivo que permite aos humanos identificar a sensação dolorosa.

É importante fazer esta distinção, pois a dor é uma sensação individual baseada nas experiências de quem a sente. Não há, na medicina, nenhum recurso capaz de avaliar a intensidade da dor a não ser o depoimento do próprio paciente. Portanto, fatores emocionais podem ter grande influência na percepção dolorosa. Os analgésicos convencionais atuam apenas na nocicepção, daí o seu recurso terapêutico limitado.

O objetivo das terapias de dor é o alívio desse desconforto. O tratamento deve priorizar sempre a sua causa e considerar os mecanismos da dor desde as vias da nocicepção até sua experiência consciente, incluindo as emoções relacionadas com o processo.

Existem dietas e suplementação de vitaminas e minerais que auxiliam no tratamento da dor. Uma dica é o cloreto de magnésio, encontrado em qualquer farmácia sem necessidade de prescrição médica.

Basta dissolver em um litro de água, em garrafa de vidro, manter refrigerado. Tomar diariamente duas colheres da solução pela manhã e a noite.

O magnésio é um mineral fundamental para as reações metabólicas, sua utilização não causa riscos à saúde e pode ser uma opção mais saudável para o alívio da dor.